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all slots free bonus,Sala de Transmissão ao Vivo, Previsões Online e Transmissão de Resultados de Loteria, Trazendo para Você as Últimas Novidades e Análises Profundas dos Jogos de Loteria..A existência do ponto G como uma relação anatômica do clitóris foi contestada por Vincenzo Puppo, que, embora concorde que o clitóris é o centro do prazer sexual feminino, discorda das descrições terminológicas e anatômicas do clitóris feitas por Helen O'Connell e outros pesquisadores. Ele afirmou: "Os bulbos do clitóris são um termo incorreto do ponto de vista embriológico e anatômico; na verdade, os bulbos não se desenvolvem a partir do falo e não pertencem ao clitóris." Ele diz que bulbos do clitóris "não é um termo usado na anatomia humana" e que bulbos do vestíbulo é o termo correto, acrescentando que ginecologistas e especialistas sexuais devem informar o público com fatos em vez de hipóteses ou opiniões pessoais. "os orgasmos intitulados pontos A/C/G/U, que teriam relação com os orgasmos clitoriano, vaginal e do colo do útero, além da ejaculação feminina, são termos que não devem ser usados por sexólogos, mulheres e meios de comunicação de massa", disse ele, comentando ainda que o "a parede vaginal anterior é separada da parede uretral posterior pelo septo uretrovaginal (sua espessura é de 10 a 12 milímetros)" e que o "clitóris interno" não existe. "A uretra perineal feminina, localizada na frente da parede vaginal anterior, tem cerca de um centímetro de comprimento e o ponto G está localizado na parede pélvica da uretra, 2 a 3 centímetros dentro da vagina", afirmou Puppo. Ele acredita que o pênis não pode entrar em contato com a congregação de múltiplos nervos/veias situados até o ângulo do clitóris, detalhado por Georg Ludwig Kobelt, ou com as raízes do clitóris, que não possuem receptores sensoriais ou sensibilidade erógena, durante coito vaginal. Ele, no entanto, rejeitou a definição orgástica do ponto G que surgiu depois de Ernst Gräfenberg, afirmando que "não há evidência anatômica do orgasmo vaginal que foi inventado por Freud em 1905, sem qualquer base científica".,Os dedos da mão humana, chamados de '''quirodátilos''', principalmente o dedo oposto aos restantes - o polegar, foram um salto evolutivo, pois permitiu a estes animais a utilização de instrumentos, com os quais podem mais facilmente defender-se e modificar o meio ambiente (Edgar Morin, no seu ''O Paradigma Perdido'' se refere à dialéctica "pé - mão - cérebro")..
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